Nesta sessão, procuramos responder algumas das perguntas e dúvidas mais frequentes sobre exames de Ressonância Magnética, Tomografia e Eletroneuromiografia.

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Não, a intensidade do campo magnético é medida em teslas, e varia na faixa entre 0,23T a 0,5T (equipamentos mais antigos, de campo aberto), até os aparelhos com maior intensidade de campo, que apresentam qualidade de imagem superior, possuem comumente 1,5T e são de campo fechado, como os nossos.
Não, o equipamento de RM é, de maneira muito simplificada, um grande imã acoplado a recursos computacionais avançados, que gera um intenso campo magnético capaz de captar imagens detalhadas das estruturas do corpo. Portanto, nessa modalidade de exame, não é empregada qualquer tipo de radiação ionizante.
Com certeza! A Ressonância Magnética é, sem sombra de dúvidas, um dos métodos mais avançados e abrangentes de imagem da atualidade. Além da intensidade do campo, os aparelhos modernos, como os nossos, possuem bobinas com múltiplos canais, gradientes de alta performance, softwares avançados, que, em conjunto, atuam para viabilizar o resultado final.
Não é necessário, pois trata-se de método diagnóstico indolor, que não requer sedação para ser realizado. Após o exame, se tiver sido necessário o uso do contraste, solicitaremos que o paciente aguarde na sala de observação por curto período e, na sequência, será liberado com protocolo para acesso ao resultado posteriormente.
Esses ruídos, na verdade, são pulsos de radiofrequência, para obtenção das sequências, que compõem cada estudo. Os equipamentos modernos conseguem reduzir moderadamente o barulho, sem interferir na qualidade ou no tempo de exame.
Durante o exame, são obtidas diversas imagens e, assim como em fotografias, o movimento gera degradação da qualidade do estudo, como se as fotos tiradas estivessem borradas. Para amenizar essa situação, nossas máquinas também possuem sequências especiais e modernas para redução dos artefatos causados pela movimentação, mas, ainda assim, contamos com a colaboração do paciente para chegarmos ao melhor resultado possível.
É necessário seguir o preparo para garantir que a qualidade diagnóstica do estudo esteja satisfatória, além de assegurar a segurança do paciente. Ele muda a depender da região do corpo que será examinada.
A critério do médico assistente ou do radiologista encarregado pelo exame, pode ser necessário, após autorização prévia do paciente no termo de consentimento, o uso do agente de contraste. Essa substância é injetada via endovenosa e é útil e necessária para a elucidação de muitos casos, garantindo melhor detalhamento das imagens e comparações com as sequências adquiridas antes da injeção do medicamento.

CTC Minas Gerais


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